Aos que já sentiram
doer o intervalo da existência, dedico este poema.
Renascer
Ontem era cinzas
Hoje sou uma
aragem
Uma leve brisa
De tépido
sorriso
Não sei por que
desertos andei
Mas foi tão
longa a viagem!
Paula Sá Carvalho, Junho 2013
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