Com os novos medos vieram também novas tonalidades de sorrisos, outro abraçar, outro sentir...
À minha filha Mónica, dedico este poema
A HERANÇA
Ela levantou as mãos
Ninguém percebeu para quê
Nem ela
Perdeu o equilíbrio
Caiu no sonho
E pintou
Nas paredes os rostos
De ninguém
Perdido na almofada
Encontrou
O bom humor
Sorriu
E a manhã
Cresceu
E ela cresceu com ela
Paula Sá Carvalho, 2012
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